Uso de weblog na educação

São muitas a s discussões a cerca da aprendizagem, bem como seu processo continuísta. Há muito tempo o homem busca explicar como aprendemos, mas é a partir do século XX, com os estudos mais profundos em psicologia que começam a surgir teorias explicativas.Para AUSUBEL a aprendizagem estava subordinada a um esforço do aprendiz em ligar seus novos conhecimentos aos seus conhecimentos anteriores. A ancoragem é o processo responsável por ligar esses conhecimentos. Vygotsky vê a aprendizagem como processual, e destaca o lugar das interações sociais como "espaço privilegiado de construção de sentidos e, portanto, da linguagem como criação do sujeito. Diante da realidade na qual estamos inseridos, onde ainda discute-se sobre o processo de aprendizagem em seu contexto histórico-cultural, surge um novo paradigma, o papel da tecnologia nesse processo, graças a elas a escola já não é a primeira fonte de conhecimento para alguns alunos, e às vezes, nem mesmo a principal. A internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta, mais descentralizada, mais ameaçadora para os grupos políticos, econômicos, etc. Com o advento dos computadores e o avanço tecnológico, a educação vive esse novo paradigma, apresentam-se aí dois valores importantes que virão a ser valorizados dentro de pouco tempo e trazem mudanças importantes: a imediaticidade na troca de informações, onde pessoas que nunca se conheceram trocam e ampliam seus conhecimentos, contribuindo para aperfeiçoar o acesso aos recursos da Rede. Outro fator introduzido dentro desse modelo é que o sentido clássico do professor como proprietário do saber se torna desnecessário, mas extremamente útil na acepção da palavra, na medida em que se professa saber, socializando-o aos demais interessados. Essa nova relação coloca em xeque a instituição escolar nos moldes em que ela se encontra agora, já que o universo de informações disponíveis na internet é muito maior do que as que se tem acesso a partir dos professores na sala de aula. Por outro lado, o uso da internet na educação não pode se restringir apenas a levar o modelo atual para dentro da rede, mas sim entender seu potencial a partir de seu sentido metafórico, implicando numa mudança de comportamento. Os professores precisam conhecer as tecnologias disponíveis para a construção do conhecimento; As tecnologias podem nos ajudar, mas, fundamentalmente, educar é aprender a gerenciar um conjunto de informações e torná-las algo significativo para cada um de nós, isto é, o conhecimento. Visto que a escola já não é a primeira, nem a única fonte na busca pelo conhecimento,o melhor é utilizar os recursos disponibilizados pela web em sala de aula. A evolução da web contribuiu significativamente, pois a maneira antes estática deu lugar a uma nova fase, a de cooperação, construção coletiva e autônoma. A facilidade de como os blogs são construídos, de como podem ser acessados, de como podem ser estruturados, entre outros, abre um leque de possibilidades educacionais. A tecnologia está fazendo com que o professor repense sua prática pedagógica. É hora de inovar, e a era em que vivemos está exigindo uma mudança metodológica.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Acessibilidade em Santa Vitória do Palmar

Módulo I

Como é percebida a acessibilidade nas ruas de Santa Vitória do Palmar?



Estacionamento

Estacionamento

Rampa


Ônibus

Por: Taís Lima Corrêa e Eniuza Gonçalves Munhoz

sábado, 25 de agosto de 2012

Pessoas com Necessidades Especiais

Módulo I- Primeira parte- Serviços oferecidos em Santa Vitóia do Palmar para as pessoas com necessiddes especiais.

No município de Santa Vitória do Palmar, a Semana Nacional das Pessoas com Necessidades Especiais foi marcada por dois eventos muito importantes, os quais reuniram profissionais das mais diversas áreas com a finalidade de refletir a cerca das pessoas com necessidades especiais. Esse tipo de evento vem sendo mais frequente desde que a secretaria municipal de educação aderiu ao processo de inclusão das pessoas com necessidades especiais na rede regular de ensino. Pois a Constituição Federal Brasileira elegeu como fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1º, inc. II e III), e como um dos seus objetivos fundamentais a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inc. IV), garantindo o direito à igualdade e acesso à educação (art. 205 e seguintes). Todo este empenho da legislação é com o intuito do pleno desenvolvimento da pessoa, preparando-a para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Mas isto não se adquire a menos que exista a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” (art. 206, inc. I).
Serviço público

Entidade Filantrópica

Serviço Privado



sábado, 16 de abril de 2011

Tecnologia e Educação, um novo paradigma

O impacto das novas tecnologias na sociedade é uma realidade da qual não podemos fugir, o nosso cotidiano está inserido totalmente na nova era tecnológica. A informática avançou de tal forma que se tornou invisível ao ser humano, a cada dia surge uma nova tecnologia, e aquela anteriormente utilizada já fica ultrapassada. Os computadores estão cada vez menores e com maior capacidade, o acesso à internet se torna muito mais fácil, é possível através do aparelho celular e se dá em qualquer parte que estivermos. Com o advento dos computadores e o avanço tecnológico, a educação sofreu grandes mudanças, e passa hoje por um novo paradigma.

Nenhuma das carreiras exige tanto aprimoramento dos profissionais, quanto a do magistério, pois a maneira como a tecnologia evolui é impressionante. Além da presença nos mais variados eletrodomésticos que usamos em nossas casas, ela agora está se expandindo às instituições de ensino não só com o uso dos computadores para atividades corriqueiras, mas com uma funcionalidade muito maior.

A EaD é uma modalidade que vem crescendo muito ultimamente, ela usa ambientes virtuais de aprendizagem, disponibilizando chats, fóruns, wikis, entre outros, unindo professores e alunos, e faz com que o professor repense sua prática pedagógica. Esse profissional precisa estar atento às necessidades dos alunos e atualizado, e desta forma desenvolver projetos de aprendizagem que envolvam o uso das tecnologias em sala de aula.

É preciso que escolas e professores estejam prontos para encarar essa realidade que já faz parte do cotidiano de muitas crianças e adolescentes. Introduzir as tecnologias da informação e comunicação nas salas de aula é melhorar o ensino/aprendizagem como um todo. É fazer com que a escola deixe de ser "um mundo a parte" e passe a ser a realidade na qual estamos inseridos. Sobre esse aspecto, destaco o uso das tecnologias nas salas de recursos multifuncionais, que têm o objetivo de fonecer atendimento educacional especializado aos alunos portadores de deficiência. As salas de recursos dispõem de material tecnológico para esse atendimento.

As tecnologias possibilitam novas formas produtivas, e o processo de ensino/aprendizagem pode ganhar, assim, um dinamismo, inovação, poder de comunicação e autonomia.

A tecnologia na educação passa a ser assunto que diz respeito a todos os cidadãos. Sendo assim, faz-se necessária a renovação cultural e, sobretudo, uma mudança rápida, face às novas exigências de uma sociedade que se torna cada vez mais tecnológica, onde ao professor cabe estimular a criatividade do estudante por querer conhecer, oportunizar o avanço do educando na compreensão da realidade em que está inserido, transformar a informação em conhecimento e o conhecimento em saber.

Precisamos nos despir dos preconceitos tecnológicos e acreditar que a educação e essas tecnologias da informação e comunicação devem andar juntas criando possibilidades que permitam aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem. É preciso desvelar a tecnologia. Ainda encontram-se pessoas que temem o avanço tecnológico, principalmente da computação, os profissionais visam cada vez mais facilitar esse processo e dessa forma atingir um público ainda maior. Esse instrumento também não vai substituir o professor em sala de aula, mas vai modificar sua atuação, ou seja, fazer um link entre os dois, este, por sua vez precisa fazer uso dele como artefato, como um recurso facilitador do processo ensino-aprendizagem, que o terá como mediador.

Contudo, sempre devemos estar cientes dos possíveis efeitos que a tecnologia pode causar sobre a prática pedagógica. Assim, é de fundamental importância que o professor apresente domínio do recurso a ser utilizado e trabalhe, contribuindo significativamente para a construção do conhecimento.


Referências bibliográficas

Autonomia. Disponível em: < http://pt.wikipédia.org/wiki/Autonomia > Acesso em 16 de abril de 2011.


Backes, Luciana; Rorig Cristina. O professor e a tecnologia digital na sua prática educativa. Disponível em < http://www.pgie.ufrgs.br/alunos_espie/espie/luciana/public.../mara.doc > Acesso em 16 de abril de 2011.


Czeszak. Wanderlucy A. Alves Corrêa. Educação a distância- o papel do educador na relação professor-aluno. Disponível em: < http://www.dominiosdelinguagem.org.br/pdf/d3-13.pdf >. Acesso em 13 de abril de 2011.


Link. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperliga%C3%A3o > Acesso em 16 de abril de 2011.


Mattos*. Eduardo Britto Velho de; Júnior**. José Carlos Ferrari; Mattos***. Milena Vitelo Pereira de. Projetos de aprendizagem e o uso das TIC's- Tecnologias da Informação e Comunicação: Novos Possíveis na escola. Disponível em: < http://aprendizagens.pbworks.com/f/pbwiki.pdf > Acesso em 13 de abril de 2011.


Moraes. Regina Aparecida de, Tecnologia, Mudanças de Paradigmas e Educação no Brasil. Disponível em: < http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/EAD/TECNOLOGIA.PDF >. Acesso em 13 de abril de 2011.


Fonte de imagem


Disponível em: < http://eadadmsant.blogspot.com/2009/ead-no-mundo-suecia-registrou-sua.html > Acesso em 16 de abril de 2011.


domingo, 1 de agosto de 2010



Estamos hoje vivenciando a "ERA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO", e os avanços tecnológicos não param. Com o objetivo de ter conforto e comodidade, os homens vêm inventando um "turbilhão" de coisas, onde a preferência fica para aquele que atender as demandas desta sociedade consumista em que vivemos, tornando o mercado cada vez mais competitivo.

O mundo da informática e das telecomunicações está cada vez mais presente na sala de aula. É preciso que o professor saiba mais sobre os principais fundamentos relativos à informática e sua aplicação, de forma que ele possa utilizar as ferramentas tecnológicas de forma a contribuir durante o processo de construção do conhecimento do aluno. Dominar as noções básicas de informática, bem como de suas ferramentas é indispensável na maioria dos ambientes de trabalho. Utilizar essas novas estratégias de aprendizagem contribui de forma significativa para o processo de construção do conhecimento e torna a sala de aula um ambiente agradável e atraente.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Cyberbullying: a violência virtual


Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.
Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. [...]
[...]Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. [...]
[...]Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional.

- No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo.

- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.

- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência. [...]




[...]Quando se trata de bullying e cyberbullying, é comum pensar que há apenas dois envolvidos: a vítima e o agressor. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem fundamental: o espectador. Veja a seguir o que caracteriza a ação de cada um deles nos casos de violência entre os jovens.

Vítima Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela aparência física (raça, altura, peso), pelo comportamento (melhor desempenho na escola) ou ainda pela religião. Geralmente, é insegura e, quando agredida, fica retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil. Segundo pesquisa da ONG Plan, a maior parte das vítimas - 69% delas - tem entre 12 e 14 anos.[...]
[...]. Adolescentes que foram agredidos correm o risco de se tornar adultos ansiosos, depressivos ou violentos, reproduzindo em seus relacionamentos sociais aqueles vividos no ambiente escolar. Alguns também se sentem incapazes de se livrar do cyberbullying. Por serem calados ou sensíveis, têm medo de se manifestar ou não encontram força suficiente para isso. Outros até concordam com a agressão.[...]

[...]Agressor

Atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, se sentir poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, se sente satisfeito com a reação do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima. O anonimato possibilitado pelo cyberbullying favorece a sua ação. Usa o computador sem ser submetido a julgamento por não estar exposto aos demais. Normalmente, mantém esse comportamento por longos períodos e, muitas vezes, quando adulto, continua depreciando outros para chamar a atenção.[...]

[...]Espectador

Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, é fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos: não sai em defesa da vítima nem se junta aos agressores. [...]

Fragmentos retirados da reportagem de Beatriz Santomauro, publicada na Revista Nova Escola Junho/Julho 2010, veja a reportagem completa em:

http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/cyberbullying-violencia-virtual-bullying-agressao-humilhacao-567858.shtml

sábado, 10 de julho de 2010

Puberdade e Adolescencia - (Teoria de Wallon)

Qualidade técnica, adequação a série, conteúdo, acessibilidade, infraestrutura e linguagem foram os aspectos analisados para a escolha desse vídeo, os quais atendem as temáticas pretendidas com a sua exibição. Apesar da baixa qualidade das imagens contidas no vídeo, ele retrata com clareza a adolescência, evidenciando as mudanças corporais e comportamentais marcadas nessa fase.